A paralisação do transporte ferroviário, que conta com 6 linhas com 89 estações localizadas em 22 cidades, que pediu 5% de aumento no piso salarial, e afetou 2,4 milhões de usuários, que tiveram que sair de suas casas algumas horas antes para enfrentarem o transito caótico e chegarem ao seu local de serviço.
A greve dos professores das ETEC’s e FATEC’s, que não foi devidamente divulgada, abordou cerca de 3000 professores em cerca de 150 escolas, pelo motivo do baixo salário, de R$10,00 hora/aula até a greve, pela ausência de dissídio e pela falta de compromisso do governo em relação à progressão a carreira, essa paralisação afetou todos os estudantes da rede, e levou a desistência de muitos alunos.
A paralisação de ônibus afetou 200 mil usuários da região de Santo André, São Bernardo, São Caetano do Sul, Diadema, Mauá, Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra, o motivo foi para a negociação salarial da categoria.
A greve dos bombeiros do Rio de Janeiro, foi talvez a mais violenta, o motivo foi pelo reajuste do piso salarial da classe, que atingia a 27ª posição dentre os piores salários do Brasil. Bombeiros fluminenses afirmam terem vergonha de dizer o quanto ganham.
É vergonhoso uma classe de trabalhadores terepara m que paralisar reivindicar questões básicas para o desenvolvimento de suas carreiras, mas em determinadas circunstancias são necessários tais atos.
Jonathan Bello