No Brasil o futebol é o esporte mais amado e querido por todos independente do sexo, idade, classe social. Porém, há certo tempo que uma inquietação vem incomodando o dia a dia de todo torcedor apaixonado por futebol, o caso da violência presente cada dia mais nos estádios. Esse fato tem afastado o torcedor do estádio, que vem optando por várias vezes, assistir aos jogos em casa diante do conforto e principalmente distante da violência.
Sem dúvidas o futebol é um esporte que ocorre muito contato entre torcedores e o time, que pode acabar em agressões verbais, agressões físicas e até mesmo em morte dentro ou fora dos estádios.
O futebol como meio de expressão de identidades nacionais ou locais se tornou um tema comum de ensaio e pesquisa no que se refere à ligação de algumas formas de agressão que tem ocorrido num jogo de futebol não necessariamente dentro do campo, mas também em todo o estádio, o que de certa forma está incluso neste ramo do esporte.
Não existem muitas evidências mostrando que a violência ocorre do próprio futebol, quando os jogadores são submetidos a obedecer a uma lista de regras e normas que quando desrespeitadas podem ser fortemente punidas pelas instituições que dominam o futebol.
No dia 14 de abril de 2005 durante o jogo entre São Paulo e Quilmes ocorreu um episódio muito constrangedor envolvendo o jogador Grafite do São Paulo, e Desábato (jogador argentino). O jogador Silva expôs que o episódio teve sua origem após uma entrada forte do Grafite em Arano, logo após, o jogador Desábato se aproximou do Grafite e o ofendeu com palavras de origem racista. Após o fim do jogo, Grafite denunciou Desábato para a polícia, que logo em seguida aprisionou o argentino.
Felipe Ferrari de Freitas
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